quinta-feira, abril 23, 2009

PÁSCOA

PÁSCOA

Mateus 
28:1-7

Evita Perón é a primeira-dama mais popular da história da Argentina. Quando Evita morreu, em 1952, seu corpo foi embalsamado. A dor era geral e profunda. O corpo ficou exposto à visitação pública até que, em 1953, os militares tomaram o poder e seu corpo foi roubado e enterrado na Itália. Por melhor que tenha sido o médico que a embalsamou, o povo argentino não tinha como escapar da triste realidade de que Evita estava morta. Tudo o que tinham era um corpo e a dor de perder sua líder e protetora.

As mulheres que caminhavam em direção ao túmulo de Jesus seguiam com uma tristeza ainda mais profunda que a dos argentinos. Olhos inchados por dias de choro e a dor imensa pela perda do seu Mestre e Protetor. Queriam embalsamar o corpo. Demonstrar seu afeto e gratidão à memória de quem havia transformado suas vidas. Ao chegarem ao sepulcro, não encontraram um corpo como era o esperado, mas um túmulo vazio. Correndo para contar a notícia aos discípulos, encontraram o próprio Jesus no caminho. Não só um corpo inanimado, mas o Cristo vivo, a quem abraçaram e adoraram.

Ele ressuscitou! E isto faz toda a diferença. Num mundo com tantos cemitérios, onde a morte parece sempre ter a última palavra, Jesus venceu a morte.

*Texto de Carolina Gudin

Ore

Nesta manhã de Páscoa, Senhor, que todos possam lembrar que há vida em meio à tanta morte. Somos gratos porque, para aqueles que o amam, 
a morte 
não tem a
última 
palavra. Amém.

Pense

Num mundo com tantos cemitérios, é bom saber que a morte não tem a última palavra.

Publicado por LPC.org

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